Estava fazendo minha refeição na praça de alimentação de um shopping de Brasília e na mesa do lado estavam duas senhoras conversando, entre as garfadas de um delicioso prato. “Ela é grossa, trata mal as pessoas, não sabe se dirigir aos subordinados”, disse uma delas. Pensei que estivessem “tesourando” uma colega de trabalho, pessoa comum, quando a outra falou: “ela é suplente e está ocupando a cadeira deixada pelo senador que assumiu um cargo importante num ministério do governo Dilma”.
Êta mundão enganoso! Assim é Brasília, no Ceará num tem disso não.
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