Claro como o dia.
Se é noite, tudo muda, o claro se vai, se vai o dia.
Se o dia se vai, eu vou com o dia.
Quando a noite se chega, me despeço do dia.
Se assim acontece, me dou pro dia, me chego pra noite.
Sou noite e dia.
| Botar fogo na fornalha, lenha ou bagaço de cana seco. Gostava de ficar olhando o subir da labareda. Uma quintura que não tinha tamanho. |
| Fornalha - onde se produz a rapadura. |
A praça principal da minha cidade já foi assim. Palco de encontro e desencontros. Quantos corações aí se encontraram, quantos se despediram! ![]() |
| Belinha, bela menina. Uma das minhas amigas. |
| Países onde o Ser Livre foi visualizado no último mês. |
Só se falava em Papaji. Fiquei curioso e com muita vontade de ir conhecê-lo, ao mesmo tempo em que achava que estava traindo Osho. Uma dúvida tremenda! Osho jamais aceitou que o seguíssemos cegamente, as portas da busca espiritual deveriam estar sempre abertas, seja em que direção fosse. Uma responsabilidade só sua.
Numa das minhas viagens à Índia visitei uma fábrica de tecidos e fiquei impressionado com o cuidado, o esmero com que eles se dedicam à produção de tecidos característicos daquele país.| Jaqueira já produzindo, plantada na SQN 416. É comum encontrar fruteiras outras como abacate, manga, goiaba, ameixeira, nas áreas verdes da cidade. |
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| Pessoas amáveis encontrei na Índia. Esta criança me deu os braços. |
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| Barbearia rústica, do lado da rua. |