terça-feira, 19 de julho de 2011

Devaneios...

A relva se perde na distância, vai longe,
até onde a vista alcança.

O rio sinuoso corre suave,
o reflexo da superfície da água me chega,
me acalma.

Há uma árvore no canto,
sua sombra toca a água, refresca um espaço novo,
aqui dentro, que repousa, se entrega.

Um pássaro solitário acaba de passar sobre minha cabeça,
em direção ao rio.

Pousa na árvore, agora canta.

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