Desde cedo costumava abrir os braços em direção ao sol, à lua, às estrelas, a estes seres tão pouco percebidos e que todo tempo estão aí a nos saudar, nos dar um bom dia, nos desejar uma noite calma, nos distrair. E a vida vai passando tão rápido que nesta corrida desenfreada sobra muito pouco para agradecer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário