O sorriso que fez morada em mim jorra constantemente e fala de uma coisa chamada felicidade, não fala, sussurra. É de muita paz a sua natureza.
Guarda em si um bem estar admensional, sintoniza com uma fonte inesgotável, me deixa imóvel, com vontade de simplesmente ser.
O querer desaparece, o sorrir toma todo corpo, vai além, se derrama em sua direção. Não posso fazer nada, apenas contemplo a sutileza de um não ser pleno de prazer.
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