É tardinha, me recolho na cadeira
de balanço na larga varanda da casa de meu pai.
Fico a olhar quem passa na rua,
de vez em quando um aceno, umcumprimento mais demorado...
Alguns chegam mais perto, interrompem
a caminhada, um convite praentrar, um cafezinho e dois
dedos de prosa.
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