quinta-feira, 20 de outubro de 2011

Ser Livre é conhecer a brandura que habita o coração.

          Há um jovem dentro de mim, já brincou muito, já se divertiu demais, um sorriso maroto dá o tom das coisas que fez na vida. Fico feliz por ter dado oportunidade a este menino de fazer suas travessuras. 
          Não se pode deixar nada para trás, não se pode viver unicamente dentro das regras estabelecidas. Pular o muro de vez em quando dá uma sensação de liberdade, você de bem com a vida. A sinceridade acima de tudo é o tom maior da convivência consigo mesmo. Respeitando você, o outro também está sendo respeitado.
          Estou em paz comigo mesmo porque minha passagem pela vida está valendo a pena, tenho feito tudo respeitando meus limites, ouvindo meu coração. Há muita sabedoria na voz do coração, há muita luz quando se procura seguir a paz interior. O estar comigo é muito prazeroso e quando estou com a outra pessoa procuro estar por inteiro. 
           Meu amor é muito aberto. Não tem fronteiras, não conhece limites, não está acorrentado às pretensões do ego. Um amor assim encontra a beleza em tudo, se entrega por completo, vai distribuindo sorriso e alegria no olhar por onde passa. Ser Livre é conhecer a brandura que habita o coração.

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