Estamos constantemente julgando as pessoas. É muito triste julgar o outro. É de uma inclemência sem medidas. Fico triste comigo mesmo quando me vejo praticando ato tão impiedoso.
E o hábito já está tão arraigado que a gente o faz sem nem perceber. Quando se dá conta, já infringiu a lei maior do relacionamento humano. Neste momento cabe uma reflexão, uma tomada de consciência. Não julgar a si mesmo, apenas parar a conversa no meio e observar o que acontece consigo mesmo. Introspecção e aceitação.
Aos poucos este hábito vai perdendo as forças e, muitas vezes, quando o pensamento do julgar vem à sua mente, volta dali mesmo e não se converte em ação. O pecado já é bem mais brando.
Roberto Shinyashiki costumava dizer que o pecado tem três pesos. Quando a gente só pensa(peso 1), quando a gente pensa e arquiteta a ação, planeja (peso 2) e quando a gente pensa, arquiteta a ação e age, realiza o ato (peso 3). Com a prática da tomada de consciência você pode ficar só no peso 1, no pensar. É muito bom por em prática. Experimente! Isto é meditação.
Osho diz: " Julgamento é um fenômeno feio. Eleve-se no seu próprio ser - o mais alto que puder. Não destrua esta oportunidade rebaixando as outras pessoas. Você está ofendendo a você mesmo".
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